A tarifa média nominal de energia elétrica sofreu um aumento de 230% em 18 anos, segundo cálculos da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica – publicado em 2019), frente a uma elevação e 189% do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que representa a inflação oficial medida pelo governo, no mesmo período.

A diferença de 41 pontos percentuais a mais nos preços da energia é decorrente, principalmente, do aumento dos custos da cadeia energética, mas também do maior repasse para as tarifas de ineficiências do sistema e subsídios para setores como consumidores rurais.
Segundo a ANEEL, a explosão tarifária ocorreu principalmente a partir de 2012, quando a tarifa cresceu 20,4% em termos reais (descontada a inflação do período), até 2019. A aproximadamente seis anos o preço médio pago pelo consumidor de energia no Brasil era de R$ 430,30 o MWh, atualmente (2020) passamos dos R$ 518,39 MWh.
O que faz com que a utilização da energia solar continue sendo a melhor opção para indústrias, empresas e também residências. Com a instalação e operação do sistema fotovoltaico, é possível obter até 95% de economia na conta de energia.
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